Instalação da obra de Hélio Oiticica no contexto da luta pelo Parque do Rio Bixiga. Um punhado de terra do terreno vizinho ao Teatro Oficina é colocado numa contenção de madeira para seu uso cênico. Nele, em cena, a cabeça-assentamento de Camen Miranda-Babaluayê é colocada em cena com o sentido da sua pontência teatral aplicada a terra. Depois do apresentação, a terra enfeitiçada é devolvida à terra do Paque. O trabalho coral e de chamamento de tais forças consagram a maneira de como olhar para o futuro, prevendo o afloramento do Rio, o nascimento do parque e uma realidade eletricamente diversa e plural para a cidade. Abertura de processo do Núcleo 4 da 5ª Dentição da Universidade Antropófaga. AssociaçãoTeat(r)o Oficina Uzyna Uzona, 2022. Eros dos coros: Rito de retomada e adoração ao corpo Cacilda Carmem Rio Bixiga.

Concepção: Pedro Levorin e Marília Pirajú

Instalação: Pedro Levorin e Mayara Tenório

Fotos: Pedro Levorin

Vídeo: Renato Pascoal

Direção   Marília Pirajú

Tyazo   Angel Taize, Ciça Lucchesi, Fernanda Taddei, Gui Calzavara, Letícia Coura, Maria Bitarello Zé Ed

Coro   Abmael Henrique, Flora Sandyá, Allyson Lorenzo, Antonio Valdevino, Bruxa Profana Latinoamericana, Camila Correia, Camila Tomita, Clara Torres, João Ricken, Letícia Victória, Mayara Tenório, Mila Sequera, Nduduzo Siba, Pedro Levorin, Pierre Brasil, Renato Pascoal e Vick Nefertiti

Agradecimentos   Pedro Felizes, Guina Santos, Elisete Jeremias, Otto, Luana Della Crist, Camila Fonseca, Vitor Rosa, Maitê Arouca, Klausyuka Hirayoko.

Registros audiovisuais   Diego Arvate e Igor Marotti

Registros fotográficos   Beto Eiras e Jennifer Glass