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TRABALHOS ESPACIAIS ︎CENOGRAFIA ︎PESQUISA ︎
É ASSIM QUE VIVEM OS CZARES
Cenografia e projeto gráfico, 2018.

Três instalações foram pensadas para os três atos da peça. A casa dos Ranievskaya era um círculo de carvão, uma profecia do fim, enquanto um móbile-ponteiro de madeira marcava a passagem de um tempo para o outro. A segunda, o jardim, um campo de beleza falsa, raias de bandeirolas metalizadas baratas de carnaval. A terceira, a festa e a morte e o fim, um grande lixão de resíduos descartáveis de festa: pratos, copos, talheres. Projeto de conclusão de curso de Maíra do Nascimento, Giovanna Monteiro e Sofia Maruci, apresentada no Teatro Laboratório Alfredo Mesquisa, no Centro de Artes Cênicas da Universidade de São Paulo.

Livremente inspirado em O Jardim das cerejeiras de Anton Tchekhov

Sinopse:

O tempo insiste em passar; outras coisas, em permanecer. O ano é 1917, na Rússia. A família Ranievskaia resolve voltar de São Petersburgo para o jardim das cerejeiras, a maior e mais bela propriedade da Rússia. O céu às vezes desaba. Não foi hoje. Pode ser que seja amanhã.
É 1917, e estamos na Rússia.

Atuação    Danilo Arrabal, Fernanda Machado, Fernando Moraes, Giovanna Monteiro, Julia Pedreira, Pedro Carvalho, Rafael de Sousa, Sofia Maruci

Direção   Maíra do Nascimento
Dramaturgia   Vicente Antunes Ramos
Cenografia e projeto gráfico   Pedro Levorin
Figurino   Matheus Milanelli
Luz   Matheus Brant
Sonoplastia   Marcus Garcia
Músicos    André Leite, André Salomão Hayashi, Marcos Lou, Raphael Santiago

Agradecimentos    Silvia Macedo Levorin, Sítio Siamarina, Luiz Fernando Ramos, Andréia Nhur, equipe de cenotécnica e figurino do departamento de arte cênicas, Érico Casagrande, Eduardo Gutierrez, Lívia de Souza, Mamé Shimabukuro, Beatriz Barros